quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Feliz Natal
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Mais que uma moto
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
A História sempre se repete
domingo, 20 de dezembro de 2009
Pesquisa
sábado, 19 de dezembro de 2009
Sturgis 2010
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Denúncia
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Meus sete inimigos
Se não me falha a memória, o escritor C. S. Lewis teria advertido que o cristianismo é a religião menos indicada para quem deseja se sentir confortável. E sei que o mesmo autor declarou: “Ser cristão é perdoar o imperdoável”. De fato, a paz oferecida por Cristo não é o Mar da Tranquilidade – deixemo-lo para os lunáticos. A paz cristã é árdua e tumultuosa; uma paz em guerra, por assim dizer.
Com isso, não queremos forjar um cristianismo que seja o contrário do que verdadeiramente é, mas lembrar que a doutrina não se enquadra no clichê vulgar de santinhos indefesos e engolidores de hóstias. A exemplo de Camões, o cristão está em paz com a própria guerra.
Em 1930, o revolucionário russo Nikolai Bukharin escreveu: “O amor cristão, que se aplica a todos, mesmo aos inimigos, é o pior adversário do comunismo”. Curioso que essas palavras tenham vindo de um teórico acusado pelos bolcheviques de ser mais escolástico do que marxista. Bukharin terminaria seus dias fuzilado por ordem de Stálin, suplicando por um perdão que o camarada não lhe concederia.
Da mesma forma que tenho uns sete leitores, devo ter feito uns sete inimigos nesta vida. Observe-se que Jesus não proíbe os homens de ter inimizades; ele apenas diz que os inimigos devem ser amados. Portanto, a maneira mais fácil de não ser obrigado a amar os inimigos é não ter inimigos. Estou trabalhando nisso.
Quem são meus inimigos? Há o rapaz que admira minha vida e quer ela para ele (por incrível que pareça); há a moça que me xingou de mau caráter por um caso ocorrido há uns 300 anos; há o que me odeia por defender minhas idéias arduamente (acho que sou o único que sobrou); há um motociclista e sua esposa que me atribuem conspirações dignas de um Bórgia; há o que me considera perseguidor das minorias (bobagem, até porque sou a menor minoria do mundo); há aquela que me julga abduzido por ETs conservadores. A conta já deu sete?
Estou rezando por vocês, meus ex-inimigos, sempre que posso, sempre que lembro. E posso sempre, e lembro sempre. Na verdade, o meu único verdadeiro adversário é uma sombra na alma, é um sopro de dúvida, é um círio de medo. Meu único inimigo é o Pecado Original. Sou eu mesmo.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Happy HOG
sábado, 5 de dezembro de 2009
Dimensão espiritual ou doença?
Cenas religiosas como um crucifixo e a imagem de Madre Teresa de Calcutá despertam a mesma reação emocional que marcas como Ferrari e Harley Davidson, aponta estudo realizado por Martin Lindstrom, autor de A Lógica do Consumo. “As pessoas são devotas de marcas”, emendou o professor da ESPM Rene Schweriner durante a ExpoManagement 2009.
Tudo isso tem uma explicação. A compra de produtos pode transcender o ato de consumo e se assemelhar a experiência de refúgio vivida pela religiosidade. Com isso, os consumidores não conseguem saciar os seus desejos e compram cada vez mais. “A transcendência é almejada, mas jamais alcançada”, aponta Schweriner.
A dimensão espiritual da marca é a atribuição que as pessoas dão aos bens de consumo. Não é à toa que os shoppings são conhecidos como catedrais do consumo e que há pessoas que veneram marcas. “Para as doenças, o medo e o casamento, as pessoas recorrem a Deus. Para as coisas do dia a dia, elas recorrem às marcas”, indica o professor da ESPM.
Esta teoria está ao lado do Marketing porque serve para motivar o consumo por meio do encantamento. É o caso de marcas como Apple. “As pessoas têm uma relação com as marcas mais do que emocionais. É como a razão de viver delas”, opina Schweriner.
Texto de autoria de Bruno Mello
Publicado em Mundo do Marketing
Roteiro - Mae del Plata
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Grande Grupo
domingo, 29 de novembro de 2009
Reflexões
Parem de mandar na minha vida!
Atualmente, um número cada vez maior de pessoas, e temo que seja a maioria, entende a liberdade como um fardo, um suplício, uma condenação. Os tais formadores de opinião, em geral, não toleram a liberdade em si mesmos e não conseguem tolerá-la nos outros.
O mandonismo é a regra de ouro destes nossos tempos interessantes; os tentáculos do Estado são evocados a toda hora para garantir que a vida seja limpa, segura, honesta, pura, correta e saudável. Não fume! Não beba! Não use automóvel! Não coma alimentos gordurosos!
Não exagere no consumo! Não gaste energia! Não gere lixo! Não faça sexo sem camisinha! Não sobrecarregue o SUS! Não deixe o cachorrinho fazer cocô no jardim! Acima de tudo, não lucre! Não, não, não.
Na TV, uma propaganda pergunta: De que lado você está? A luta de classes não é mais de proletários versus burgueses; é de amigos versus inimigos da natureza; ou amigos versos inimigos da justiça social.
Políticos e militantes modernos odeiam o individualismo: eles sabem o homem solitário, dono de seus atos, é o maior obstáculo à utopia mandante. Por favor, parem de mandar na minha vida!
*****
Antes de se tornar conhecido como o pai da filosofia, Sócrates foi soldado de infantaria na Guerra do Peloponeso, tendo se destacado por atos de bravura. Mas o pensador ateniense tinha suas idiossincrasias. Certa vez, durante uma batalha, ele permaneceu 24 horas imóvel, mergulhado em pensamentos.
Em que estaria pensando Sócrates naquele dia? Não sabemos, até porque ele não deixou uma só palavra escrita. Tudo que dele sabemos vem de fontes indiretas – principalmente Platão e Xenofonte.
Mas deixo a filosofia para quem é mais versado no tema – meu amigo Silvio Grimaldo, por exemplo. Permito-me imaginar que naquele dia, 400 anos antes de Cristo, Sócrates estivesse pensando na Queda. Sim, a Queda: o lugar e a condição em que vivemos.
A Queda é ter olhos, mas ser cego; é ter ouvidos, mas ser surdo; é ter uma boca, mas só dizer blasfêmias; é ter mãos, mas nada construir; é ter razão, mas não pensar; é ter coração, mas levantar e deitar na companhia do ódio. A Queda é, de repente, perceber que nós somos o holocausto da nossa própria liberdade.
De que nos adiantam os cinco sentidos, se não atribuímos um sentido individual à vida? De que adianta definir retoricamente a liberdade, se a tendência da maioria é afogar o indivíduo nas águas turvas do mandonismo?
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Encontro de Harley-Davidson
domingo, 22 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Para uma viagem tranqüila - EVITE
domingo, 15 de novembro de 2009
Urubici
Para quem gosta de viajar de moto esta pode ser uma boa dica para o inverno, já que Urubici é uma das cidades mais frias do Brasil.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Onde estão?
sábado, 7 de novembro de 2009
San Carlos de Bariloche
Tres Arroyos
Piedre del Aguila
Bariloche
Bariloche
Temuco
Caracoles
Rosario
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Documentação
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Mendoza
Mendoza é uma cidade situada a 1080Km de Buenos Aires, fundada em 1561 também tem muitos atrativos históricos.